A bioestabilização (e compostagem) é uma operação de tratamento de resíduos com a qual frações indesejadas são removidas, tornando-as menos perigosas para o meio ambiente.

A compostagem é uma técnica através da qual é controlado, acelerado e melhorado o processo natural sofrido por qualquer substância orgânica por efeito da flora microbiana naturalmente presente no ambiente. A riqueza em humus, em flora microbiana activa e em microelementos faz do composto um produto adequado para os mais variados usos agrónomos, desde a cultura de flores às culturas praticadas em campo aberto.

O processo de compostagem é composto essencialmente por duas fases:
Bio-oxidação, na qual ocorre a higienização da massa: é esta a fase activa (conhecida também como high rate, active composting time), caracterizada por intensos processos de degradação dos componentes orgânicos mais facilmente degradáveis.
O Eolo garante a distribuição do ar distribuindo-o de modo uniforme e homogéneo dentro de toda a biomassa em fermentação permitindo uma redução do tempo de processo e garantindo um óptimo grau de estabilização.

Maturação, durante a qual o produto se estabiliza enriquecendo com moléculas húmicas: trata-se da fase de cura (conhecida como curing phase), caracterizada por processos de transformação da substância orgânica, cuja máxima expressão é a formação de substâncias húmicas.
A utilização do Eolo é necessária para a realização de um pavimento furado que permita a insuflação do ar de modo a tornar este processo mais eficaz.

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